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(Continuação da postagem anterior.)Um dos crematórios de Birkenau. Ao perceberem a aproximação dos soviéticos, os nazistas explodiram todos os crematórios, tentando encobrir os crimes cometidos no campo de extermínio Outro crematório explodido pelos nazistas quando da aproximação dos soviéticos, em janeiro de 1945 Mais ruínas de um crematório Ruínas tentando encobrir o que não pode ser encoberto Exemplo de carrinho de mão por meio do qual os "funcionários" de Birkenau carregavam os corpos -- cremados ou não Entrada de Birkenau ao fundo com as chaminés dos galpões em primeiro plano Linha férrea dentro de Birkenau mostrando claramente, à esquerda, o local em que os "aptos" eram separados dos "inaptos" (cerca de 75% dos recém-chegados ao campo, que continuavam na linha férrea até o seu fim -- a câmara de gás e o crematório) Linha férrea dentro de Birkenau, com a entrada do campo ao fundo ... Ainda mais distante do portão de entrada... ... Quase chegando ao lado dos dois principais crematórios do campo Fim da linha. Aqueles que chegavam até aqui eram diretamente enviados para as câmaras de gás e, posteriormente, para os crematórios (um de cada lado) Memorial dentro do campo de Birkenau em homenagem às vítimas do nazismo Memorial dentro do campo de Birkenau em homenagem às vítimas do nazismo Memorial dentro do campo de Birkenau em homenagem às vítimas do nazismo Os que eram considerados aptos para o trabalho eram usados como escravos em todas as indústrias que forneciam os produtos para os campos, tais como IG Farben e Krupp. No complexo de Auschwitz, 405.000 prisioneiros foram registrados como escravos entre 1940 e 1945; destes, certa de 340.000 morreram devido a execuções, surras, fome e doenças.(Continua na próxima postagem.)
(Continuação da postagem anterior.)A foto acima mostra a superpopulação de um dos galpões, bem como a situação dos mesmos após a liberação do campo Uma vez selada a entrada, descarregava-se o agente tóxico Zyklon B pelas aberturas no teto. As câmaras de gás nos crematórios IV e V tinham instalações na superfície e o Zyklon B se introduzia por janelas especiais nas paredes. Os corpos eram levados por prisioneiros selecionados para trabalhar na operação das câmaras de gás e fornos crematórios a uma sala de fornos anexa, para cremação. Antes, porém, estes mesmos "funcionários" eram obrigados a remover todo o ouro que as vítimas pudessem ter em seus dentes. Mais de 20.000 pessoas podiam ser asfixiadas e cremadas por dia.. Mesmo assim, se a capacidade dos fornos não fosse suficiente, os corpos eram queimados em fogueiras ao ar livre.A placa acima fala sobre a localização do crematório II Foto do crematório II A placa acima se refere a três fotos (abaixo) que foram tiradas em Auschwitz-Birkenau e que foram clandestinamente enviadas para fora do campo A foto acima mostra os trabalhadores do campo de extermínio queimando corpos ao ar livre devido à superlotação dos crematórios Outra foto que mostra os trabalhadores do campo de extermínio queimando corpos ao ar livre devido à superlotação dos crematórios A foto acima mostra o desespero de mulheres que, ao verem os horrores do campo, tentavam a todo custo fugir -- sem êxito A placa acima descreve brevemente o crematório V A foto acima é do crematório V Foto do crematório II A placa acima fala do fato de que os judeus tinham de esperar sua vez para serem queimados Foto de judeus aguardando sua vez de serem enviados para as câmaras de gás e, posteriormente, para o crematório Foto de judeus aguardando sua vez de serem enviados para as câmaras de gás e, posteriormente, para o crematório Foto de judeus recém-chegados ao campo, aguardando sua vez de serem enviados para as câmaras de gás e, posteriormente, para o crematório Foto de judeus aguardando sua vez de serem enviados para as câmaras de gás e, posteriormente, para o crematório (Continua na próxima postagem.)
(Continuação da postagem anterior.)Cercas eletrificadas em todo o perímetro do campo Além das cercas, torres vigiavam o campo. Notem as chaminés ao fundo: cada uma dela correspondia a um galpão (ver abaixo) Inúmeros galpões existiam dentro do perímetro do campo, permitindo a existência de um máximo de 100.000 prisioneiros ao mesmo tempo no campo Cercas eletrificadas em todo o perímetro do campo Cercas eletrificadas em todo o perímetro do campo A área demarcada no chão correspondia a um galpão anteriormente existente no local Exemplos de galpões existentes à época de funcionamento do campo Exemplo de galpões existentes à época de funcionamento do campo Interior de um dos galpões. Este era o "galpão-banheiro". Em primeiro plano, vê-se à direita uma área demarcada no chão: era o local no qual era dado banho nos prisioneiros (ficavam em pé e jogava-se água fria com uma mangueira, independentemente da época do ano). Ao fundo vê-se as latrinas (ver abaixo) As latrinas ficavam dentro dos galpões. Os prisioneiros tinham horário específico no dia para usá-las, e em média eles tinham o direito de ficar de 10 a 15 minutos no máximo. Caso o prisioneiro fizesse suas necessidades em outro horário e/ou em outro local, seria punido. Não havia a mínima privacidade: além do contato direto com outros prisioneiros, os guardas ficavam apressando os prisioneiros enquanto estes utilizavam a latrina Exemplo de "galpão-dormitório". Originalmente eram estábulos construídos com o objetivo de acomodar 52 cavalos. Com o inchaço do campo, tais galpões passaram a ser utilizados como dormitório pelos prisioneiros. Chegou-se a colocar 600 prisioneiros ao mesmo tempo em um único galpão Aqueles que eram selecionados para exterminação eram enviados a um dos grandes complexos de câmara de gás/crematório nos extremos do campo. Dois dos crematórios tinham instalações subterrâneas, uma sala para despir e uma câmara de gás com capacidade para milhares de pessoas. Para evitar o pânico, informava-se às vítimas que receberiam ali uma ducha e um tratamento desinfetante. A câmara de gás tinha inclusive tubulações para duchas, embora nunca tenham sido conectadas à rede de água. Ordenava-se às vítimas que se despissem e deixassem seus pertences no vestiário, onde supostamente poderiam recuperá-las ao final do "tratamento", recomendando-se que recordassem o número da localização de seus pertences. Avisava-se às vítimas que seus pertences seriam enviados para o "Canadá" -- termo então usado na Polônia para identificar algo valioso.(Continua na próxima postagem.)