10 de agosto de 2009

Auschwitz-Birkenau (II)

(Continuação da postagem anterior.)

Auschwitz I

(Obs.: as informações abaixo, por serem de conhecimento comum, foram retiradas da Wikipédia.)

Auschwitz I era o centro administrativo de todo o complexo, aberto em 20 de maio de 1940. Os primeiros prisioneiros do campo foram 728 políticos poloneses de Tarnów. Inicialmente, o campo foi utilizado para aprisionar intelectuais e membros da resistência poloneses. Posteriormente foram levados para lá também prisioneiros de guerra da União Soviética, prisioneiros comuns alemães, elementos anti-sociais e homossexuais. No primeiro momento chegaram também prisioneiros judeus. Geralmente o campo abrigava entre treze e dezesseis mil prisioneiros, alcançando a quantidade de vinte mil em 1942. Os prisioneiros do campo saíam para trabalhar durante o dia nas construções do campo, com música de marcha tocada por uma orquestra.

As SS geralmente seleccionavam prisioneiros, chamados kapos, para fiscalizar os restantes. Todos os prisioneiros do campo realizavam trabalhos e, exceto nas fábricas de armas, o domingo era reservado para limpeza com duchas e não havia trabalho. As severas condições de trabalho unidas à desnutrição e pouca higiene faziam com que a taxa de mortalidade entre os prisioneiros fosse muito elevada.

Mapa mostrando a localização e a distância entre os campos de Auschwitz I e Auschwitz II (Birkenau)

Entrada do Museu Estatal Auschwitz-Birkenau

Informações a respeito da construção do campo

Placa a respeito da transformação de Auschwitz-Birkenau em Patrimônio Mundial da Unesco

Entrada de Auschwitz I. Ao fundo o portão com a famosa frase "O trabalho liberta"

Portão de Auschwitz I

A famosa e infame frase "O trabalho liberta". A libertação da maioria dos presos era só uma: a morte, buscada por vários deles

Área na qual prisioneiros de guerra soviéticos eram mortos

Breve explicação a respeito do campo de extermínio

Representação da "banda" que tocava em "homenagem" aos recém-chegados em Auschwitz I

Foto com a banda tocando, buscando manter a ordem dos prisioneiros para facilitar a contagem e o registro

"Os corpos dos prisioneiros fuzilados durante tentativas de fuga eram frequentemente deixados aqui como um aviso para os outros"

(Continua na próxima postagem.)

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