(Continuação da postagem anterior.)
Em setembro de 1941, as SS realizaram no bloco 11 os primeiros testes com o gás Zyklon B, no que morreram 850 prisioneiros polacos e russos. Os testes foram considerados bem sucedidos e em consequência foram construídos uma câmara de gás e um crematório. Essa câmara de gás foi utilizada entre 1941 e 1942, e por volta de 60.000 pessoas lá foram mortas. Posteriormente a câmara foi convertida em refúgio antiaéreo.
(Continua na próxima postagem.)
Em setembro de 1941, as SS realizaram no bloco 11 os primeiros testes com o gás Zyklon B, no que morreram 850 prisioneiros polacos e russos. Os testes foram considerados bem sucedidos e em consequência foram construídos uma câmara de gás e um crematório. Essa câmara de gás foi utilizada entre 1941 e 1942, e por volta de 60.000 pessoas lá foram mortas. Posteriormente a câmara foi convertida em refúgio antiaéreo.
A foto acima, e as próximas duas, mostram a "evolução" do que era utilizado para forrar o lugar em que os prisioneiros dormiriam. Na foto acima vê-se claramente a "generosidade" nazista ao forrar o chão com palha...
Já a foto acima mostra o chão forrado com sacos feitos de cabelo de outros prisioneiros cheios de uma espécie de almofada
Por fim, os melhores dormitórios: "camas" forradas com almofadas nas quais dormiam até 4 prisioneiros ao mesmo tempo (cada "cama" tinha 1,5 m de largura)
Acima, foto de uma sala na qual eram realizadas execuções sumárias. Vê-se ainda as roupas deixadas pelos prisioneiros antes da execução (os prisioneiros eram executados nus)
Acima a entrada para as celas de 1,5 m2 nas quais eram colocados 4 prisioneiros em pé para passarem a noite
Outra fotografia das celas nas quais 4 prisioneiros passavam 3 noites seguidas em pé, indo trabalhar "normalmente" durante o dia
O aviso explica: "3 metros de profundidade". Em alguns lugares do campo, ao invés da existência da "zona morta" cavava-se um poço, objetivando evitar fugas de prisioneiros
(Continua na próxima postagem.)
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